terça-feira, 22 de novembro de 2011

Deus não se discute, se AMA

por Ana Laura Sanchez

JOGADORES DO SANTOS SE RECUSAM A ENTRAR EM CENTRO ESPÍRITA PARA AÇÃO BENEFICENTE

Independente da religião, time, cor, classe de cada um, você vai aplaudir a lucidez desse Pastor da Igreja Batista. Parece mentira, mas foi verdade. No dia 1°/abr/2010 o elenco do Santos F.C. foi a uma instituição que abriga trinta e quatro pessoas. O objetivo era distribuir ovos de Páscoa para crianças e adolescentes, a maioria com paralisia cerebral. Ocorreu que boa parte dos atletas não saiu do ônibus que os levou.
Entre estes, Robinho (26 anos), Neymar (18), Ganso (21), Fábio Costa (32), Durval (29), Léo (24), Marquinhos (28) e André (19), todos ídolos super-aguardados.
O motivo teria sido religioso: a instituição era o Lar Espírita Mensageiros da Luz, de Santos (SP), cujo lema é Assistência à Paralisia Cerebral. Visivelmente constrangido, o técnico Dorival Jr. tentou convencer o grupo a participar da ação de caridade. Posteriormente, o Santos informou que os jogadores não entraram no local simplesmente porque não quiseram.
Dentro da instituição os outros jogadores participaram da doação dos 600 ovos, entre eles, Felipe (22), Edu Dracena (29), Arouca (23), Pará (24) e Wesley (22), que conversaram e brincaram com as crianças.


Eis que o escritor, conferencista e Pastor ED RENÉ KIVITZ, da Igreja Batista da Água Branca (São Paulo), fez uma análise profunda sobre o ocorrido e escreveu o texto "No Brasil, futebol é religião", transcrito abaixo.

No Brasil, futebol é religião - Por Ed René Kivitz
Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa.


Eles não erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em fazer a cabeça dos outros. Por isso, cada vez mais me convenço que o Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da religião.


A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.
A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos universais de todas e cada uma das tradições de fé.


Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno; ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo; ou mesmo se você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão, você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo religião.

O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de um lado os adoradores de Alá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e devotos do Buda, e por aí vai.


E cada grupo de adoradores deseja a extinção dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros deixem de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus, com "d" minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.


Mas, quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz.


Os valores espirituais agregam pessoas, aproximam os diferentes, fazem com que os discordantes no mundo das crenças se dêem as mãos no mundo da busca de superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala, independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.




Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus. Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina ou pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia mental.


Ed René Kivitz

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O Sonho Possível

por Ana Laura Sanchez


Minha história real, com fotos reais dos acontecimentos. Solteira, 24 anos, na esperança do homem dos sonhos. Sim, a idade já não era de uma adolescente, mas os sonhos eram. Nunca deixei de acreditar que encontraria a pessoa que harmoniosamente entraria no meu coração. E quando menos esperei....

Em um barzinho, na quinta feira 28/04 deste ano, estava com amigos e uma amiga, no qual expressei meu profundo desejo de encontrar um Gentleman, sem pressa porém muito me interessaria. Esses homens, são carinhosos, educados, bem humorados, atenciosos, mas extintos no mercado. Todos estavam de deboche das caracteristicas que havia determinado para alguém seguir a meu lado na vida. E diziam que chegaria sim, em cavalo branco e tudo mais. Outro disse que a mulher que esperou esse homem, morreu sentada no banco. Isso não é novidade, mas pra mim era um desafio, eu tinha total consciencia.


discussão no barzinho: "Ana! não existe um homem Fiel e Simpático, ou é um ou é outro" me diziam os amigos.

No outro dia a noite, a amiga que estava comigo no bar, me ligou, e me surpreende dizendo que havia achado a tampa da minha panela, que não sabia como não havia pensado nisso antes. Um homem gentil, esforçado, bem humorado, dedicado, solteiro, inteligente, de opnião. Claro, achei que estava com mais um deboche. Mas no longo da conversa, vi que ela estava falando sério, e fiquei a pensar quem poderia ser, pois ela informou que ele perguntava de mim, que me admirava. Desliguei e mergulhei em pensamentos "será mesmo possível? Deve estar brincando". Mas continuei na mesma, e como havia combinado com ela, fomos Show do Paralamas no sábado.

Chegando no show, estavamos animadas, rindo, papeando, e tirando fotos. Adoro muito os Paralamas, essa banda fez parte da minha infância, juventude e também nesse meu início da fase adulta (tempo, tempo, tempo.. alguém segura ele!). E, chegou no show também, um amigo da Jo, no qual já o conhecia dos churrascos da vida, e a muito tempo não o via. Apesar de pouco ter conversado com ele, me lembro só de coisas boas. Ele nos cumprimentou, e ficou no canto, enquanto a gente pulava ao som de " ahhh meu Deus era tuuudo o que eu queria, eu dizia seu nome não, me abandonee.." (Meus Erros). Essa foto abaixo, ele que tirou, não quis sair pois odeia foto.

No Show (as meninas - eu no meio e a cupida Jo, do meu lado esquerdo)

Após o show, foi proposto de irmos a alguma balada, mas loiras da extremidade da foto, tiveram compromisso. Já o trio central, concordou junto ao Henrique de fazermos algo. Ele se aproximou de mim, e começamos a conversar sobre como estava a vida do outro. Relembrei de como ele era bacana, e conversar com ele me trazia uma sensação muito confortável. E nós quatro seguimos, no mesmo carro, a uma baladinha da cidade. Chegando lá, fomos nos adaptando ao ambiente, papeando, fofocando, cantando, dançando, e risos não faltavam. Estiquei em uma conversa com ele, enquanto as morenas dançavam alguma música sertaneja juntas. Falamos sobre empregos, sobre viajar, sobre o mercado brasileiro, sobre relacionamento, sobre planos, sobre sonhos.

Aí sim fui surpreendida - Elas terminando de dançar, se juntaram conosco e nesse papo, embarcamos sobre a arte de se relacionar. As duas são bem resolvidas em relação a isso: não pensam em um relacionamento estável e nem em filhos. E respeitei mas discordei, dizendo que possivelmente pensem assim por não conhecerem ainda alguem que tocou o coração delas. E, em um surpreendente comentário, Henrique disse (mais ou menos nessas palavras):



" Ah, não é assim. Isso é relativo, você pode encontrar alguém quando menos esperar e querer planos e sonhos com aquela pessoa. Eu fui a vários locais, conheci várias pessoas diferentes nos países que fui, cada uma com sua característica, mas por todos esses anos, não vi mulher mais bonita que a Ana Laura, não só físicamente mas é algo diferente, sempre comentei da admiração que tenho por você com a Jô... né Jô?"




Uauuuu! Para quem não estava presente, pode soar como um xaveco a mais. Mas para nós, que estavamos ali presentes, olhando nos olhos dele, sentimos o quão sincero isso era pra ele, e a forma como ele colocou. Elas sorriram admiradas, e eu cai na real: "hmm, então é dele que ela comentou no telefone"! Essa situação sem dúvidas, acendeu uma fagulha no meu coração. Fomos todos em outro ambiente curtir o som. Eu estava me sentindo anciosa e um tanto nervosa pra tratar tudo isso de forma natural. E enquanto cantavamos com a banda, ele se aproximou e perguntou " muito abuso eu te dar um beijo?" e eu, respondi "Não digo abuso, mas seria precoce..." E ele se desculpou e disse que jamais queria balançar a amizade por conta disso. Eu nunca fui a favor de primeiros beijos em baladas, acho que não é a mesma coisa. Cheira algo que não vai durar. Pode ser um "pré conceito" ruim que tenho na cabeça, nesse caso em exclusivo, me senti no fundo arrependida, mas sentia que se tivesse que ser, seria de qualquer jeito!


Fomos embora, ele simpático, centrado, bem humorado, e disposto com seus 28 anos. Neste dia, dormi na casa da Jo, no qual embalamos num papo, que só se encerrou com o dispertador as 7:00am tocando! Sim, não dormimos!! Conversamos muito sobre como a vida depende de decisões, cada uma com suas desilusões e com seus sonhos... e eu disse que gostaria que ainda houvesse continuação nessa história, senti algo diferente. E na segunda-feira a noite, recebi uma ligação... era ELE ! E continuei sentindo aquela sensação de anciedade, um sentimento inédito dentro de mim. Ele me convidou pra um jantar na quarta-feira (04/05). Eu aceitei. 

A terça e a Quarta-feira, fiquei em contato via e-mail com a Jo e as amigas mais próximas (Daniela, Michele, Ariane, Sheyla, Mel) anciosa pelo encontro e pegando dicas de qual roupa ir! Me sugeriram social, eu tentei mesclar um despojado com social. Coisas de adolescente, não? Aquela anciedade de imaginar o que ele está pensando, esperando de mim? Como será o encontro? Procurei me acalmar, e nas noites, com fé agradeci a Deus antes de mais nada, a possibilidade de estar sentindo uma expectativa diferente nesse encontro.

Giardino - Piracicaba: Clima agradável, um vinho maravilhoso e uma cia pra lá de especial...
Ele chegou em casa para me buscar as exatas 19:59hs (pontualíssimo esse caboclo) sorridente, com um perfume marcante, ele abriu a porta do carro para mim. Inicialmente por esses detalhes, me deparei com um Gentleman que esperei, como ele também estava se deparando com a pessoa que esperou encontrar um dia. Fomos a um restaurante muito aconchegante, tranquilo no qual rendeu uma longa conversa, sobre a vida e os pensamentos de cada um. Saimos de lá, e seguimos a um barzinho mais despojado, onde o nosso primeiro beijo aconteceu. Não foi um beijo comum, sabe quando dizem que escuta sininhos quando você encontra a pessoa ideal? Pois é, ouvi esses tais sinos. Ao terminar o beijo, olhamos um pro outro sorrindo, ele passou a mão no meu rosto, eu o abracei forte, e disse: " Viu, como vale a pena esperar? Que delícia estar com você!" E ele me dizia: " É verdade que você existe? que está aqui comigo?" Era irradiante nossa felicidade de estarmos ali, juntos!!



Ou Seja, a nossa sensação tanto no abraço, no beijo, ou no olhar, foi a mesma! A energia foi maravilhosa, os detalhes dele, fizeram toda a diferença. SIM ! Existe homem sincero, fiel, amoroso, divertido, dedicado, esforçado em uma pessoa só. Claro que ele tem seus defeitos, é teimoso... mas amo os defeitos também. Pois esses defeitos não nos prejudica diretamente. Todo ser humano tem defeito. Assim como meus defeitos são suportáveis a ele! Graças a Deus, hoje sei que o amor existe. E é tão grande, que cobre a nossas famílias que se adoram, a nossos amigos que estão nos apoiando.



Meu amor e nossa cupida








E quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração? Com amor, informamos que dia 04/05/12, no dia de nosso primeiro encontro, estaremos casando !
 
Se existe felicidade Perfeita... eu não sei. Sei que com você sou completamente feliz!!

Então acredite no seu sonho! O pensamento e as palavras tem muita força em nossas decisões. Nós nos tornamos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos, como dizia O pequeno principe. Se cativar esse amor sempre, serei responsável por ele, e o mesmo dele por mim. Desejo muito amor a todos e agradeço aos leitores, seguidores e a todos meus amigos até mesmo os de longe, que estão sempre presentes comigo.

Beijo!

Ana Laura

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O Mundo X 7 bilhões de pessoas

por Ana Laura Sanchez

Chegamos aos 7 bilhões genteeee.... o crescimento da população mundial nas últimas décadas foi rápido sim, mas impulsionado especialmente por uma maior expectativa de vida - a média atual é de 68 anos, quando era de apenas 48 anos em 1950. A velocidade de aumento populacional começa a diminuir de ritmo, entretanto, graças a taxas de natalidade cada vez menores. Depois de a população crescer até 2% ao ano na década de 1960, a taxa de aumento do número de pessoas no mundo está se estabilizando em metade disso.  Segundo a previsão mais atual da ONU, vão ser necessários 14 anos para que surja mais um bilhão de pessoas no mundo, e a população mundial só deve chegar a dez bilhões de pessoas no fim do século!


Por *Eduardo Daher




Em 1900, na Europa Ocidental, desenvolvida, as pessoas morriam, em média, aos 40 anos; na Alemanha, a expectativa de vida era de 37,2 anos. Os brasileiros nascidos nesse período tinham, segundo dados do IBGE, a esperança de viver somente até os 32 anos. De acordo com o historiador inglês Thomas Kirkwood, da Universidade de Newcastle, hoje, a cada dia a expectativa de vida aumenta em cinco horas. A média de vida no Canadá e no Japão supera 80 anos. No Brasil, vive-se até os 72,5 anos - as mulheres até os 76,2 anos.


Ou seja, o planeta precisou de quatro bilhões de anos, desde o início da vida no Planeta, para alcançar, no ano da descoberta do Brasil, a população de 400 milhões de habitantes. Pois bem: quem nasceu em 31 de outubro de 1936 - apenas para ficar no ano de estréia do filme de Chaplin -, portanto, hoje com 75 anos de idade, testemunhou a população multiplicar em três vezes e meia, saindo dos então 2 bilhões de pessoas para os 7 bilhões agora reverenciados.


Se tal indicador de qualidade de vida deve ser comemorado, é certo que o cenário em 31 de outubro de 2020 preocupará nossos filhos e netos quando analisarem a população, segundo projeções da ONU, de 8 bilhões de habitantes e, em 2050, quando terá alcançado 9 bilhões. Joel E. Cohen, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, lança a pergunta no título de seu livro How Many People Can the Earth Support? De fato, dois problemas se acentuaram de forma dramática - e devem se constituir o ponto central de reflexão no dia de hoje. Um deles é o atual cenário econômico.


O que assusta o mundo é o fato das atuais crises ter eclodido nos Estados Unidos, em 2008 - o que colocou, de acordo com o historiador Eric Hobsbawn, em xeque o seu papel de líder mundial da economia de mercado - e, este ano, na até então historicamente sólida Europa. Como é freqüente nas crises modernas, é preocupante que essas começam na órbita do mercado financeiro e, logo em seguida, se deslocam para causar estragos na esfera da economia real, isto é, da produção bens e dos serviços: comércio, indústria e agropecuária. Contudo, apesar da dimensão da crise, o tema que tem prevalecido refere-se à agenda ambiental.


Em junho do próximo ano, o Brasil sediará o encontro Rio+20, marcando os vinte anos de realização do Eco 92, no Rio de Janeiro. Todas as preocupações com o meio ambiente mais do que se justificam; os alertas cumprem papel mobilizador; mudam cabeças de pessoas, partidos políticos, empresas, instituições e governos. Mas é preciso notar que o aquecimento global se deve à atividade humana moderna, de acordo com o documento final do Painel sobre Mudanças Climáticas, da ONU, a COP 15, ano passado: o crescimento do PIB per capita e da população foram determinantes do aumento das emissões globais durante as últimas três décadas do século XX. Por isso, insistir no falso dilema "preservar ou desenvolver" leva a outro equívoco, muito mais grave: o empenho pouco decidido, de governos e sociedades, diante do sofrimento daqueles que não têm o que comer - uma, em cada sete pessoas. Ou, 1 bilhão de famintos, entre os 7 bilhões de habitantes alcançados ontem.

 Danica May foi eleita pela ONU como habitante de numero 7 bilhões do planeta

Na verdade, conservar a natureza e o desenvolvimento socioeconômico são rumos urgentes e complementarmente possíveis. A resposta está na agricultura moderna - seja a chamada familiar ou a de grande escala - quando ambas aliam os manejos sustentáveis à imprescindível eficiência tecnológica. Estudo da Universidade da Pensilvânia concluiu que a produtividade do trabalho no Brasil caiu 15% nas três últimas décadas. "A exceção é a agricultura, cuja produtividade teve grandes avanços no Brasil", destaca José Alexandre Scheinkman, economista de Princeton. É também a conclusão de estudo da Embrapa: entre 1970 e 2010, o preço real dos alimentos caiu pela metade, graças à revolução tecnológica levada ao campo.


São conquistas que tornam estranhas, hoje, manchetes de jornais de algumas décadas atrás. "Pode faltar pão no estado; farinha só dá até agosto" (Folha de S. Paulo, 04.07.1960). Ou seja, o que avançou extraordinariamente não foram as máquinas sobre áreas nativas, e sim a produtividade de alimentos nas mesas dos brasileiros e do mundo. Eduardo Daher, 61, é economista pela FEA/USP, pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP e diretor executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal, Andef

Ass. Nacional de Defesa Vegetal - ANDEF